por apubra | out 27, 2022 | publicacoes
Que o brasileiro é apaixonado por pizza, não é novidade para ninguém. Estima-se mais de 5 milhões de pizzas consumidas por dia no país nas cerca de 112 mil pizzarias ativas. Mas, o país que ama pizza também se destaca por abrigar 3 das 100 melhores pizzarias segundo o ranking 50 Top Pizza World 2022, que é atualmente o mais abrangente do mundo, contando com mais de 150 especialistas como jurados.
É do Brasil – As três casas brasileiras citadas no ranking estão localizadas em São Paulo. Ocupando o 77ª lugar, a Pizza da Mooca é uma casa napoletana criada pelo chef Fellipe Zanuto e Bruna Zanuto. Na sequência aparece a Leggera Pizza Napoletana, com unidade nos Jardins e em Perdizes, em 83ª lugar. Quase fechando o ranking está a QT Pizza Bar, de Matheus Ramos, em 99° lugar.
O ranking foi divulgado em setembro e como novidade da edição, foi a primeira vez que os países da Ásia, como China e Japão, além de Oceania foram incluídos em uma avaliação diferenciada para essa área.
por apubra | out 21, 2022 | publicacoes
Com mais de 200 anos de história, a Antica Pizzeria Brandi sempre recebeu visitas de diversas partes do mundo devido a sua mais famosa criação, a pizza Margherita – feita especialmente para a rainha consorte, Margherita de Saboia. Mas nas últimas horas, a casa ganhou espaço na mídia internacional por um outro motivo – interdição de funcionamento após não seguir recomendações sanitárias, feitas pela agência dos Carabineiros, que gerencia ações de saúde na Itália e a ASL, Agência Sanitária Local.
Segundo relato das autoridades, a pizzaria havia recebido recomendações higiênico-sanitárias no último mês de agosto, mas mesmo após os apontamentos, em uma nova visita, foram detectados os mesmo problemas e com o fim do prazo para ajustes, a pizzaria teve seu funcionamento interditado nesta semana.
Nas redes sociais, a Antica Pizzeria Brandi informa seus clientes de que devido a “uma manutenção extraordinária”, o estabelecimento ficará fechado entre os dias 20 e 21 de outubro.
Evite problemas na sua pizzaria
No Brasil, a entidade reguladora é a ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. A notícia fica como alerta para que os estabelecimentos fiquem atentos às normas e atualizações solicitadas pelo órgão.
Como principal entidade do setor de pizzarias, a APUBRA também oferece apoio nesse sentido para todos os associados, com profissionais qualificados para auxiliar e sanar dúvidas, mantendo-os em dia com os requisitos da entidade regulamentadora.
por apubra | out 21, 2022 | publicacoes
Trajeto é feito totalmente automatizado, do restaurante até o endereço do cliente
Nas últimas semanas viralizou a notícia dos testes de uma gigante do setor, Pizza Hut, iniciou testes operacionais de entrega com robôs em parceria com a Serve Robotics. As operações ainda acontecem para entregas em curtas distâncias, mas a aposta das empresas é de que com os avanços dos testes, as entregas poderão ampliar o raio de alcance das entregas.
SEGURANÇA – Cada robô vem equipado com um sistema de PIN personalizado, que possibilita ao cliente adicionar esse código no momento de entrega e assim ter acesso ao produto. Além da segurança ao cliente correto, os robôs também são equipados para caminhar pelas ruas sem apresentar riscos aos pedestres. No momento, a experiência é oferecida apenas para os usuários que façam pedidos diretamente pelo aplicativo da rede. Também via app, é possível acompanhar em tempo real o trajeto de entrega. A Serve Robotics em entrevistas, alerta que o robô não substituirá a mão de obra humana – mesmo sendo autônomo, a empresa ressalta que o uso dos android chega para complementar lacunas quando restaurantes enfrentam ausência de mão de obra para restaurantes.
Acha que a solução seria viável no Brasil? Vale lembrar que em território nacional, o Ifood já anunciou a presença de robôs que fazem o atendimento de funcionários da foodtech dentro de seu campus.
por apubra | out 19, 2022 | publicacoes
O fermento é o grande destaque para o sucesso de uma massa de pizza macia mas com a crocância na medida certa – mas o ingrediente que é responsável por essas qualidades, também é a causa de graves alergias. Um estudo recente realizado na Itália, revelou que seguindo “algumas etapas”, é possível eliminar o ingrediente e manter todos os adjetivos que tanto amamos em uma pizza. O responsável pelo estudo é o cientista italiano Ernesto Di Maio, que assim como milhares de outras pessoas, descobriu que as graves alergias sofridas são causadas pelo fermento e na jornada para solucionar o problema, encontrou na ciência uma forma de voltar a consumir o alimento que é paixão em diversas partes do mundo. O resultado do estudo foi publicado em março deste ano na renomada revista científica “Physics of Fluids”.
Etapas do processo – Não foi uma jornada simples e a equipe contou com o auxílio de um engenheiro químico e um estudante de doutorado trabalhando como chef pizzaiolo. Os primeiros experimentos utilizaram ingredientes simples como água corrente, sal marinho iodado e farinha e para processos distintos para preparar massa levedada e a massa sem fermento para obterem uma comparação. Como esperado, a massa fermentada se tornou mais elástica, apresentando em média 20% a mais de crescimento, enquanto que a outra amostra mal sofreu alteração ao longo do tempo e diminuiu ligeiramente em área. Em um segundo momento, Di Maio ciente das alterações provocadas, utilizou uma autoclave, dispositivo industrial fechado que tem como principal uso o objetivo de esterilizar objetos matando bactérias, vírus e fungos. Com o instrumento os cientistas mexeram nos níveis de pressão e temperatura necessários para alcançar o objetivo. Também foi observado a formação de espuma de poliuretano, que também auxilia no processo de expansão. A etapa final foi colocar uma pequena massa de pizza sem fermento, do tamanho de uma moeda de um centavo de dólar, em uma autoclave quente. Ao longo de alguns minutos, eles mudaram os níveis de pressão para cima e para baixo enquanto dissolvem o gás na massa em altos níveis de pressão. À medida que a pressão foi liberada lentamente da autoclave, bolhas se formaram na massa. A consistência final obtida foi semelhante à de uma massa tradicional feita com fermento.
Apesar dos avanços, segundo entrevista de Di Maio à CNN, o projeto ainda não é viável. O cientista permanece em estudo e almeja evoluções para os próximos anos.
Conhece outras formas de substituir o fermento na massa? Compartilhe em nossas redes sociais.
por apubra | ago 1, 2022 | publicacoes
As tendências para quem quer se diferenciar do mercado foram destaques durante a Latam Retail Show 2022, mais importante evento de varejo e consumo B2B da América Latina, realizado em setembro de 2022.
A APUBRA foi conferir de perto essas novidades, com destaque para o Restaurante do Futuro. Um espaço criado para demonstrar uma completa jornada de compra, integrando com perfeição desde a tecnologia a experiência do cliente.
O restaurante simula uma operação real, desenvolvido para criar uma experiência única em todas as etapas, desde a entrada até o encerramento do serviço.
Na recepção, um robô de autoatendimento garante uma simpática boas-vindas.
Logo após, realiza a apresentação de todas as opções de produtos e serviços oferecidos no espaço. O destaque fica por conta das câmeras que capturam as expressões faciais dos clientes, demonstrando suas reações e preferências.
Depois, os pedidos são feitos em um totem, com cardápio todo 3D. Enquanto o pedido é preparado a diversão está garantida. O cliente pode aproveitar para brincar no tapete interativo tridimensional, onde é possível jogar futebol ou tocar piano com os pés.
A comida é feita para integrar o que é prioridade para o consumidor, com destaque para a possibilidade de personalização. “É preciso integrar e entregar uma proposta que relaxe o cliente, unindo mistura do artesanal com a praticidade do dia a dia”, destaca Cristina Souza, CEO da Gouvêa Foodservice, curadora no Latam Retail Show.
O restaurante do futuro também tem novidade na parte de gestão, onde conta com dashboard para controlar dados essenciais, tais como performance, metas e operação.
por apubra | ago 1, 2022 | publicacoes
Desde o final de agosto, donos de pequenos negócios podem pegar empréstimos do Programa Emergencial de Acesso a Crédito (Peac), com garantias do Fundo Garantidor de Investimentos (FGI). Está aberta a nova rodada do programa, que desta vez incluirá microempreendedores individuais (MEI).
Segundo o Ministério da Economia, a nova edição do Peac deverá garantir cerca de R$ 21 bilhões em novos empréstimos até 31 de dezembro de 2023 para micro e pequenas empresas e MEI. As linhas de crédito deverão ter juros médios de 1,75% ao mês, com prazos de 12 a 60 meses. Haverá uma carência entre 6 e 12 meses para o pagamento da primeira parcela.
As novas garantias – recursos que cobrem eventuais inadimplências – estão sendo oferecidas com base em recursos pagos pelas empresas que não serão devolvidos à União neste momento. Essas garantias permitem a cobrança de juros mais baixos porque os bancos poderão recorrer ao FGI em caso de atrasos de parcelas, o que reduz o risco para as instituições financeiras.
Além da ampliação das garantias, os empréstimos do Peac-FGI terão juros mais baixos porque o Decreto 11.022, de 31 de março, zerou a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para o programa até o fim de 2023.
Histórico
Criado como programa de ajuda a pequenos negócios afetados pela pandemia de covid-19, o Peac tem como principal objetivo ampliar o acesso das micro e pequenas empresas ao crédito. O programa pretende reduzir problemas que afetam o crédito a esse segmento, como os juros altos, a burocracia e a exigência de garantias que não poderiam ser oferecidas pelos empreendedores.
O Peac foi instituído pela Medida Provisória 975, de 1º de junho de 2020, convertida na Lei 14.042, de 19 de agosto do mesmo ano. Operado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Peac-FGI emprestou R$ 92,1 bilhões a 114.355 empresas até 31 de dezembro de 2020.
Segundo o Ministério da Economia, atualmente de 98% a 99% das empresas no Brasil são de micro ou pequeno porte, responsáveis por 55% dos empregos formais e por 29% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Definidos como um tipo de microempresa, os microempreendedores individuais (MEI) correspondem a 67% das empresas brasileiras, totalizando quase 14,3 milhões de negócios.
Fonte: Agência EBC