por apubra | mar 21, 2024 | publicacoes
Em exposição na Pizza Expo, Middleby destacou um processo completo de finalização da pizza, totalmente feito com automação, desde a montagem da cobertura até a cocção.
A Middleby vem investindo fortemente em alta tecnologia. Segundo a empresa, a automação no serviço de alimentação será essencial. A capacidade de adotar determinados processos e reduzir a quantidade de custos de mão-de-obra necessários para alcançá-los – ao mesmo tempo que mantém a qualidade e a consistência – será fundamental para o nosso futuro culinário.
No processo apresentado na feira, foi criado uma linha de produção automática a partir do disco da pizza (massa já aberta), contemplando todas as etapas como aplicação do molho, aplicação de ingredientes como muçarela, pepperoni, entre outros, até a finalização no forno.
Clique nesse link para conhecer esse processo
por apubra | mar 21, 2024 | publicacoes
Já imaginou a sua pizza sendo entregue por um robô? Essa é a proposta da Bear Robotics. A empresa desenvolveu um robô de hospitalidade, com o objetivo de servir os pratos, atendendo a grandes áreas de serviço, com turnos movimentados e grandes eventos.
O robô estava em circulação na feira Pizza Expo 2024 e foi grande destaque.
A Bear Robotics é uma empresa de tecnologia que desenvolve robôs para restaurantes e serviços de alimentação, para auxiliar na automação de tarefas repetitivas em ambientes de restaurantes, como transporte de alimentos e pratos entre a cozinha e as mesas, ajudando a melhorar os serviços, eficiência operacional e a experiência do cliente.
Clique aqui e confira o vídeo do robô em operação.
por apubra | out 19, 2022 | publicacoes
O fermento é o grande destaque para o sucesso de uma massa de pizza macia mas com a crocância na medida certa – mas o ingrediente que é responsável por essas qualidades, também é a causa de graves alergias. Um estudo recente realizado na Itália, revelou que seguindo “algumas etapas”, é possível eliminar o ingrediente e manter todos os adjetivos que tanto amamos em uma pizza. O responsável pelo estudo é o cientista italiano Ernesto Di Maio, que assim como milhares de outras pessoas, descobriu que as graves alergias sofridas são causadas pelo fermento e na jornada para solucionar o problema, encontrou na ciência uma forma de voltar a consumir o alimento que é paixão em diversas partes do mundo. O resultado do estudo foi publicado em março deste ano na renomada revista científica “Physics of Fluids”.
Etapas do processo – Não foi uma jornada simples e a equipe contou com o auxílio de um engenheiro químico e um estudante de doutorado trabalhando como chef pizzaiolo. Os primeiros experimentos utilizaram ingredientes simples como água corrente, sal marinho iodado e farinha e para processos distintos para preparar massa levedada e a massa sem fermento para obterem uma comparação. Como esperado, a massa fermentada se tornou mais elástica, apresentando em média 20% a mais de crescimento, enquanto que a outra amostra mal sofreu alteração ao longo do tempo e diminuiu ligeiramente em área. Em um segundo momento, Di Maio ciente das alterações provocadas, utilizou uma autoclave, dispositivo industrial fechado que tem como principal uso o objetivo de esterilizar objetos matando bactérias, vírus e fungos. Com o instrumento os cientistas mexeram nos níveis de pressão e temperatura necessários para alcançar o objetivo. Também foi observado a formação de espuma de poliuretano, que também auxilia no processo de expansão. A etapa final foi colocar uma pequena massa de pizza sem fermento, do tamanho de uma moeda de um centavo de dólar, em uma autoclave quente. Ao longo de alguns minutos, eles mudaram os níveis de pressão para cima e para baixo enquanto dissolvem o gás na massa em altos níveis de pressão. À medida que a pressão foi liberada lentamente da autoclave, bolhas se formaram na massa. A consistência final obtida foi semelhante à de uma massa tradicional feita com fermento.
Apesar dos avanços, segundo entrevista de Di Maio à CNN, o projeto ainda não é viável. O cientista permanece em estudo e almeja evoluções para os próximos anos.
Conhece outras formas de substituir o fermento na massa? Compartilhe em nossas redes sociais.